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Oficineira: Thaiza Cristina

Meio Ambiente

Atividades variadas que buscam aproximar os conviventes de suas próprias naturezas e a interação saudável e prazerosa com o meio. Assim, os processos são mais importantes que os resultados materiais. Por exemplo, não se busca fazer uma horta cartesiana produtiva, mas sim um espaço propício para o trabalho coletivo em que o convivente possa experimentar, de acordo com suas especificidades e ritmo: mexer na terra, sentir cheiros, texturas, preparar o canteiro, escolher o que vai plantar, aonde, acompanhar e participar do processo de cultivo, cuidados, regas, crescimento, colheita e consumo e também o reconhecimento das formas das plantas e a relação com a alimentação no dia-a-dia. Além de oficinas de culinária de receitas saudáveis, saladas de frutas, sucos naturais e afins para, além do aprendizado, proporcionar a partilha e convivência ao redor da mesa. É também nesse processo que aprendemos a lidar com sentimentos como frustração: tem semente que vinga, outra não. De espera e paciência: o ritmo da natureza tem seu próprio tempo. De cuidar e respeitar os seres-vivos: todos tem sua função dentro da natureza. Do compartilhamento: de saberes, de trabalho coletivo, de risadas. De entender os ciclos: da planta que cresce, dá flores, frutos, sementes e morre espalhando novas sementes por aí. Das folhas que caem das árvores, decompõe e viram adubo. Da água, que evapora e chove. Da Lua que influência os momentos de plantio, poda, colheita. E, principalment